Os manifestantes envolvidos nos protestos tinham motivações e perspectivas políticas distintas. Enquanto os membros de ONGs e humanistas se contrapunham ao encontro como forma de protestar contra o avanço das políticas neoliberais, que consideravam uma ameaça aos direitos humanos e às políticas de saúde, educação e distribuição de renda nos países mais pobres, na ótica dos ambientalistas as manifestações tinham como objetivo barrar as negociações da OMC, chamando a atenção para a degradação ambiental resultante das políticas desenvolvimentistas estatais e privadas. Na ótica dos sindicalistas era o momento de lutar pela manutenção dos direitos trabalhistas. Para diversos grupos anarquistas a reunião se mostrou uma ocasião para demonstrar o repúdio ao capitalismo global tanto pelas questões sociais como pelas questões ambientais, através de diferentes formas de ação direta.
A Batalha de Seattle é considerada em certos meios como uma manifestação superior a muitas outras ocorridas nos Estados Unidos da América, perdendo apenas para as manifestações contra a Guerra do Vietnã. Os acontecimentos em Seattle ganharam importância histórica como o marco inicial do movimento pela altermundialização, alternativo à globalização corporativa neoliberal, considerada nociva não só por este movimento.
Armstrong entrou para o corpo de astronautas da NASA em seu segundo grupo, selecionado em 1962. Fez seu primeiro voo espacial como comandante da Gemini VIII em março de 1966, tornando-se o primeiro astronauta civil da NASA a ir para o espaço. Ele realizou, junto com o piloto David Scott, o primeiro acoplamento bem-sucedido entre duas naves espaciais na história, mas a missão precisou ser abortada depois de dez horas, pois Armstrong utilizara o combustível de seu controle de reentrada a fim de impedir um giro perigoso causado por um propulsor emperrado. Durante seus treinos na NASA para ser o comandante da Apollo 11, precisou ejetar do Veículo de Pesquisa de Alunissagem momentos antes de uma queda.
Armstrong aposentou-se da NASA em 1971 e foi lecionar no Departamento de Engenharia Aeroespacial da Universidade de Cincinnati, posição que manteve até 1979. Também serviu na comissão de investigação sobre o acidente da Apollo 13, em 1970, e na Comissão Rogers sobre o desastre do ônibus espacial Challenger, em 1986. Também atuou como porta-voz de vários negócios e, a partir de janeiro de 1979, apareceu em vários comerciais automobilísticos da Chrysler. Apesar dessas aparições públicas, Armstrong ganhou a fama de recluso, por sua insistência em manter certa discrição em sua vida particular. Ele morreu aos 82 anos de idade em 2012, das complicações de uma cirurgia de ponte de safena.
Com o seu sucesso de 1988 "Let the River Run", do filme Working Girl, Simon tornou-se a primeira artista na história a vencer um Grammy, um Oscar e um Globo de Ouro por uma canção inteiramente composta, letrada e executada por uma só pessoa.
Teve relacionamentos com diversos artistas famosos, como Cat Stevens, James Taylor (com quem foi casada por uma década e teve dois filhos), Kris Kristofferson e Warren Beatty; seu último casamento, apesar de durar vinte anos, terminou quando descobriu que o marido era gay; por fim ela se relacionou com o cirurgião Richard Koehler, com quem vivia, em 2015.
Simon venceu um câncer e, apesar de com a idade estar perdendo a voz, continuava a realizar apresentações junto ao filho Ben. Em 2015 publicou uma autobiografia parcial, intitulada Boys in the Trees. Um empresário certa vez declarou: "Cada momento de sua carreira foi um drama".[2] Em 2022 foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame.
Alicia Augello Cook, (Manhattan, 25 de janeiro de 1981) mais conhecida como Alicia Keys, é uma cantora, pianista, compositora, produtora, empresária e atriz norte-americana. Seu álbum de estreia, Songs in A Minor, foi um sucesso comercial, vendendo mais de doze milhões de cópias em todo o mundo. Ela se tornou a nova artista e artista de R&B mais bem sucedida de 2001. O álbum ganhou cinco Grammy Awards em 2002, tornando-se a segunda cantora americana a ganhar cinco Grammys em uma noite. Seu segundo álbum, The Diary of Alicia Keys, foi lançado em 2003, vendendo oito milhões de cópias em todo o mundo e rendendo-lhe mais quatro Grammys em 2005. Seu terceiro álbum de estúdio, As I Am, foi lançado em 2007 e vendeu cinco milhões de cópias em todo o mundo, ganhando mais três Grammys. Alicia é conhecida por canções como "Fallin'", "You Don't Know My Name", "If I Ain't Got You", "No One", "Empire State of Mind" e "Girl on Fire".
Em 2010, o canal de música VH1 incluiu Alicia Keys na lista dos "100 Maiores Artistas de Todos o Tempos". Em fevereiro de 2012, Keys foi ranqueada em 14.º na lista da VH1 100 Greatest Women in Music. Em 2013, Keys foi ranqueada número 33 pela VH1 em "50 Greatest Women of the Video Era" e número 10 na lista das "100 artistas mais sensuais". Em 2016, foi incluída na lista de cem mulheres mais inspiradoras e influentes pela BBC. Em 2020 a Recording Industry Association of America classificou Alicia como "A artista de R&B feminina com mais certificações do milênio".