Mootorsaed laulsid
Sinopses(1)
Maria is having one of the worst days of her life. Her parents died. Her dog, too. She was fired from her job. She was beaten by thugs in the street. But all of her troubles melt away when she locks eyes with Tom in the midst of his suicide attempt. Soon, the gobsmacked young lovers are hand-in-hand, bounding across sun-dappled meadows and expressing their undying love through song. Their courtship is cut short when a spree killer with a chainsaw and his own musical backstory takes Maria captive to feed his grotesque family of cannibals, consisting of his overbearing mother, artistically inclined little brother, and incestuous cousins Pepe and Kevin. Vowing to come to his lady's rescue, Tom teams up with Jaan, a goodhearted, goofy passerby with nothing but time on his hands and a song in his heart. The two head deep into the woods, embarking on a madcap quest full of blood, guts, and toe-tapping show tunes. Along the way, they’ll encounter some trigger-happy, pastry-loving cops, a helpful little hedgehog, a shitload of exploding cars, and a cult that worships a talking fridge full of nauseating contents. Nearly 10 years in the making, this bastard child of Stephen Sondheim and Lloyd Kaufman is an utterly indescribable Estonian odyssey. (Fantastic Fest)
(mais)Vídeos (1)
Críticas (2)
Uma comédia romântica musical muito louca com um par de jovens, uma donzela em perigo e uma família de assassinos canibais que raptam a rapariga (o esquema romântico sobre o salvamento de um ente querido é assim enriquecido por uma violência brutal muito exagerada, em que muitos dos personagens secundários acabam por ser desmembrados com motosserras ou mortos de outra forma sangrenta, e é sempre encarado como humor). O filme parece um esforço barato de diversão de alguns entusiastas, mas resiste à classificação de filme amador pelas suas qualidades cómicas relativamente elevadas. Estas provêm principalmente dos desempenhos estilizados dos protagonistas individuais (alguns dos quais têm um talento cómico inegável), dos diálogos humorísticos, dos gags situacionais loucos e das letras de canções engraçadas (especialmente porque gozam inteligentemente com todo o tipo de estereótipos), dos efeitos práticos sólidos e do trabalho de edição, e da inventividade criativa geral e do engenho cinematográfico (uma espécie de mistura de Carne Humana Precisa-se, Monty Python, Massacre no Texas e Cannibal! The Musical). Algumas sequências têm um potencial de culto considerável graças ao seu distanciamento criativo e espontaneidade de atuação. O problema é que as duas horas de duração não esticam o filme de forma alguma e, após a primeira meia hora (que é hilariante), a corrente cai visivelmente. O ideal seria uma hora e vinte, pois assim a história e o humor são desnecessariamente diluídos por longas digressões desnecessárias e, infelizmente, uma série de pontos surdos e sem graça.
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An Estonian comedy musical about love, family and chainsaws. Within low budget waters, this very well made and really funny film comes up with a lot of very good directorial ideas and entertains very well most of the time. The biggest problem is that it's too sprawling in several directions when it should rather be condensed into just the necessary. In short, the film bogs down slightly into unnecessary plot digressions and dead ends, especially after the first half hour, which is also why it's a truly exorbitant two hours and not, say, a polished 90 minutes. It's a shame, the ideas are great and the execution is very funny at times.
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Galeria (8)
Photo © Marani Bros
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