Reviews

Com muitos furos, mas extremamente divertido

Faltou um pouco de coragem para os envolvidos em Lovely Runner em discutirem assuntos importantes como suicídio e a vida de pessoas pcd's, principalmente a vida antes e depois do acidente. O drama me atraiu inicialmente justamente por prometer, mesmo sendo uma comédia romântica, tocar nessas questões de maneira ousada. Infelizmente, depois de um tempo o enredo se rende a clichês muito repetitivos atualmente, timeskips e plot twist sem sentido que pareciam apenas enrolar o telespectador em frente a um roteiro vazio. Acho que falo por quase todo mundo que a história do serial killer/stalker que parece ser invencível e é obcedo pelos protagonistas, é um plot que todo mundo já está cansado de ver e precisa urgentemente ser aposentado das telas.

Mesmo assim, devo dizer que me diverti acompanhando Lovely Runner semanalmente. As estratégias dos roteristas, por mais batidas que fossem, funcionaram de certa forma, ao ponto de me manterem entretidos até o final. Parte do meu apreço com a série está na química dos personagens, acredito que a atuação de Kim Hye Yoon é a responsável por isso, a naturalidade da personagem salvou a história de muitas pontas soltas e furos, ela conseguiu incorporar fielmente a Im Sol e sem ela o drama não teria a mesma cor.

Por ter me divertido tanto e dado boas risadas, não consigo ser injusta com Lovely Runner. Certamente não é um drama perfeito, longe disso, mas foi uma parte gostosa do ano que eu amei acompanhar.

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Uma verdadeira relação de amor e ódio.

Confesso que não estava com as espectativas tão altas mas me surpreendeu de certa forma. Muitos pontos me deixaram com uma ideia de que faltava algo ou que poderia ter se desenvolvido melhor.

Confesso também que não sou tão fã desses BL's que tem muita pegação, traição ou coisa do tipo, então acho que isso também fez com que eu não ficasse tão interessada.

Vou começar falando da história da trama. Foi algo que não me prendeu muito e não achei tão interessante quanto pensei que fosse, além de as vezes ter sido deixada meio de lado. E também vamos combinar que não é o melhor enredo, claro que eu também não queria cobrar tanto da história e do desenvolvimento dela, mas eu realmente senti falta de algo, poderia ser mais cativante.

A cinematografia não é um ponto que eu acho que preciso me aprofundar, mas quero ressaltar uma cena muito boa e bonita. No último episódio, quando o Sand e o Ray ficam apenas ouvindo música no terraço e aproveitando o ambiente, dançando etc. Gostei bastante da cena e achei ela muito fofa!

Falando do Ray e do Sand, esses dois tiveram uma história de muitos altos e baixos e foi bem desenvolvida. Além de muita química que esses dois tem, eles serviram uma atuação espetacular, assim como os outros atores.

Acho que quanto a atuação não tenho tanto oque falar pois, em minha opinião, todos os atores realizaram bem seus papéis e deu pra perceber que eles se empenharam.

Agora um casal que eu achei que não teve TANTA química assim, foram o Top e o Meow. Em comparação com outros casais eles deixam um pouco a desejar, claro que dá pra ver uma conexão entre os dois mas não achei que tiveram toda essa química.

E uma coisa que não posso deixar de falar e a OST desse BL! Cantada por Kaothung, "Lets Try" se tornou uma das melhores ost's de BL's que eu já ouvi! recomendo bastante vocês irem ouvir porque é realmente uma música de se apreciar.

Não é um BL que entregou tudo aquilo mas também não podemos falar que foi ruim, voltaria a ver? Talvez não, mas acho que pra um BL que eu não esperava tanto eu até que gostei. Uma verdadeira relação de amor e ódio.

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Este c-drama está sob minha proteção.

Descobri esse mini-querido por causa do Lai Kuan Lin e me interessei pelo plot assim que li a sinopse, só não esperava que amaria tanto. <3

Como dei um check na sinopse antes de assistir, o episódio 1 me deixou bem confuso sobre a forma como ela foi parar no "passado".

Mas deixando esse começo esquisito de lado, eu só tenho elogios a fazer, pois o drama acabou, e eu nem percebi que o casal principal não tinha se beijado – literalmente.

Para mim, eles estavam tão "juntos", que é como se eles já tivessem feito de tudo, e só a gente que não viu. Inclusive, dado o status final desses dois pestinhas, provavelmente foi isso o que aconteceu.

O elenco é um amor e todos os personagens são muuuuito queridinhos – inclusive quem deveria ser um pé no saco ou até um rival no amor.

Salvei todas as músicas da OST e já faz quase uma semana que não consigo parar de ouvir e criar fanfics na minha cabeça... é sério, eu quero um namorado.

O único grande defeito é que o final foi bem apressadinho e senti falta de um episódio mais longo contextualizando os fatos, ou talvez até um episódio a mais (este seria o cenário ideal).

O plot twist chega na voadora e mal dá tempo de absorver o baque, e então tudo fica bem novamente, só que você vê os créditos passando e ainda está processando algumas informações.

É difícil colocar em palavras, mas estes adolescentes me fizeram chorar um par de vezes – até eu gostaria de uma segunda chance. Como nem só de choro se vive, eu também ri muito e me apaixonei junto com o casal.

No geral, é lógico que eu recomendo este draminha, principalmente se você for boiolinha como eu. Ah, e também assistiria novamente porque o desenvolvimento não é cansativo.

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The best!

sobre esse excelente cdrama de atuações perfeitas, elenco maravilhoso, com uma incrível qualidade de produção, retratando tradições e costumes autênticos daquele período. Minglan aparece na primeira metade como uma protagonista nunca interessada nas coisas que fazem ao seu redor. Como resultado, as pessoas pensam que ela é fraca e até tola por não ser ambiciosa. Sofre o descaso e falta de amor familiar (com exceção da avó), das ações de seus parentes. Com isso, ela aprende sobre os comportamentos, truques, motivações e boas/más escolhas das pessoas. Do outro lado, Gu Tingye sofre muito abuso físico, mas por ter uma personalidade reativa, por ser homem e pela grande expectativa que há sobre ele, sua reputação torna-se ruim. A segunda metade segue Minglan e Gu Tingye trabalhando fortemente para proteger sua família, no apoio mútuo e, finalmente, entrar no centro das atenções com um casal formidável que protegerá ferozmente as pessoas ao seu redor e até da justiça ‘olho por olho’.

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Uma mistura de "Ela é o cara" com "Sorte no Amor"

Essa história tem vários elementos que me lembraram de filmes que já vi no passado e gostei, como o "Sorte no Amor" de 2006.

E se você não sabe do que estou falando, é aquele que a Lindsay Lohan – no auge da sua fama – beijou um cara azarado e a sua sorte virou, literalmente.

Ah, e nem preciso mencionar o quanto lembra a comédia romântica "Ela é o cara", né? Enfim, eu me diverti muuuuito assistindo, principalmente porque ele é carregado de clichês. Num momento você está com vergonha alheia, e no outro, está adorando!

O protagonista masculino é um anjo na terra que tenta se disfarçar de diabinho e falha miseravelmente. E a protagonista feminina não fica muito atrás não, e ainda tem química com o elenco inteiro – inclusive com as mulheres, mais uma semelhança com "Ela é o cara".

Aliás, o que dizer das mulheres deste drama? São todas incríveis, até mesmo aquelas que deveriam ser detestáveis. O elenco masculino também é um charme a parte. <3

Mas assim, não é uma história perfeita, poderia ser melhor em vários pontos e é absurdamente previsível – além de ter alguns rodeios meio nhe. No entanto, deixo minha recomendação para passar um tempo relaxxxx.

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[O canalha que eu amei]

O meu gaydar não errou nessa.

– Kyu Nam, acha que o sul será o paraíso?
Acha que vão deixar você ser livre, sem se importarem com sua origem?
Não existe tal paraíso.
– Pelo menos posso falhar.
Posso fazer o que quero e falhar, tentar novamente e falhar mais um pouco.
Não é ótimo?
Não podemos nem falhar aqui.
Vou até lá para falhar o quanto quiser.
– Acha que não havia nada que eu desejava fazer?
Trata-se apenas de viver.
Lutar é inútil.
– Só irei descobrir se é verdade quando eu me desafiar.
– Vá, e falhe o quanto quiser.

[Para Kyu Nam
Tema uma vida sem sentido, não a própria morte.
Feliz aniversário. de: Irmão pianista.]

Vivi muito tempo me sacrificando. Desperdicei dias a fio sem um pingo de ambição. mas tive esse pensamento de querer algo, mesmo que seja muito pequeno, posso realizar isso sozinho. Acho que queria me ver nesse estado. Esse era meu sonho. Então eu realizei meu sonho? Estou feliz? Sinceramente não sei. A vida ainda é difícil e às vezes choro sem motivo. mas consigo reunir minhas forças nesses momentos. Não posso simplesmente ficar parado. É por isso que estou feliz agora.

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Pecou por excesso, não precisava de 33 episódios!

Eu adoro histórias em que os protagonistas voltam no tempo ou vão parar em universos paralelos e têm a oportunidade de tomar decisões melhores ou apenas aproveitar momentos que passaram despercebidos na vida original e fizeram falta depois – independente se essa experiência é real ou apenas um sonho, como é neste caso.

No entanto, ao chegar no episódio 15 deste c-drama, me surpreendi ao descobrir que ele tem 33 episódios e não 24, ou seja, apesar do sentimento ser de "reta final", na verdade eu ainda não cheguei nem na metade da história!

Minha energia vital foi sugada entre os episódios 13 - 17 porque há muitas cenas desnecessárias e até algumas que poderiam ser taxadas de filler de tão gratuitas que são. A partir do 18, a história voltou a tomar uma forma mais fluida e tornou-se menos cansativo acompanhar o desenrolar da trama – aqui já é possível teorizar sobre o que está acontecendo de fato e o que está por vir.

O auge foi quando a personagem retornou para 2022 e tivemos uma boa sequência inicial de episódios, reforçando o quão boa é a química do casal principal, além de teorizarmos sobre o que foi real e o que não foi durante o coma dela. No entanto, não demora muito para que o drama volte a se perder nos excessos e rodeios. Do 29 em diante, eu acelerei ou pulei muitas cenas.

No fim, apesar de satisfeito que tudo acabou bem, a vontade de tirar uns 3 episódios da série e condensar outros, reduzindo a obra toda a 28 ou 26 episódios, permaneceu. Acho que já deu para perceber a minha frustração com o tamanho deste c-drama, mas gostaria de realçar que isso advém muito do potencial da história e da vontade de vê-lo ser executado com um pouco mais de "mão na consciência".

Por exemplo: é como ver um milagre sendo transmitindo ao vivo, só que o responsável pela filmagem não tem a capacidade de focar 100% no que precisa ser mostrado e acaba virando a câmera vez ou outra pra uma cena menos relevante, como a toalha da mesa. Embora você fique feliz por ter visto o milagre, ainda sim gostaria de ter visto através de uma transmissão melhor.

De toda forma, eu recomendo esse drama para quem gosta e já teve contato com plots semelhantes (Lovely Runner, Love for Love's Sake, The Romance of Tiger and Rose, Don't Disturb My Study, Erased e Lost Romance). Eu amo esse tipo de história e por isso dei uma chance, gostei, só não assistiria novamente porque algumas partes são cansativas para ver de novo.

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Muito bem escrito.

Eu não comecei The On1y One com muitas expectativas, principalmente pois não via muita gente comentando sobre, logo também não sabia o que esperar, mas eu me surpreendi bastante, tinha apenas oito episódios quando comecei a acompanhar e assisti todos em um dia.
Na trama, nós acompanhamos como a vida de dois jovens mudam completamente a partir do ponto em que se conhecem, e como as mudanças se relacionam com o passado deles, Tian e Sheng. Na minha concepção, a obra retrata perfeitamente como uma pessoa mais fria e fechada age quando se importa verdadeiramente com alguem, muitas vezes o desenvolvimento desse tipo de personagem deixa a desejar, como o jeito do mesmo mudando repentinamente ou simplesmente não sendo bem explorado. Aqui nós vemos algo muito prazeroso de assistir, a forma com que Tian se porta desde o começo não muda completamente, a essência dele continua ali, mas ao mesmo tempo ele se molda ao Sheng, se permitindo confiar nele e mostrar um lado mais cuidadoso que não é todo mundo que tem a sorte de presenciar.
No outro lado da moeda, também temos o Sheng, entendemos como o trauma de perder sua mãe tão cedo o afetou, como ele estava acostumado a lidar com o mundo sozinho, sempre guardando tudo pra si mesmo, mas toda essa defesa que ele criou desde muito jovem começa a desmorar, ele vai se permitindo receber aquele cuidado, e se ve sentindo falta dele, de Tian, quando estão separados, com a comunicação sendo um traço muito importante entre eles.
Continuando, o desenvolvimento da relação deles é algo extremamente bonito e puro de se ver, todo o cuidado ali é muito real e genuíno, principalmente a forma como se ancoram um no outro. Quanto ao final, já vemos que grande parte da hesitação de Sheng em dar um passo a mais é pela questão deles serem "irmãos", sempre achei esse enredo sem sentido, já que não, os personagens não são irmãos de verdade e nem mesmo foram criados juntos desde a infância para que sentissem essa sensação, a relutância vem pela parte do julgamento que ele pensa que deve receber de sua família.
Agora sim, tenho expectativas boas em relação a uma futura segunda temporada, já que está praticamente confirmado que continuaremos acompanhando a história deles, e com certeza farei mais uma resenha quando estiver disponível.
( Um adendo: A fotografia do episódio 11 é simplesmente divina, o jogo de cores que usaram em uma cena específica foi genial. )

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Uma obra prima que nem todos podem entender

O caos que o povo tava fazendo com raiva desse final foi totalmente desnecessário. Eu simplesmente amei a maneira como eles terminarem fiéis à novel e, principalmente, à realidade de um adolescente. Acredito que nós, por temermos um cancelamento da série, ficamos desnecessariamente preocupados e acabamos por analisar precipitadamente o desenvolvimento. Esse episódio é uma clara representação do que é ser adolescente: precipitado e indeciso. Há muitos que, assim como Jiang Tian, são bem resolvidos consigo e pensam conforme a razão. Outros, como o Sheng Wang, estão exageradamente receosos do amanhã e metem os pés pelas mãos. A série cumpriu o seu propósito: fornecer-nos o máximo de fofura e sentimentalismo possível dentro de um ritmo natural, marcado pelo desenvolvimento lento, embora nada exaustivo, dos sentimentos de dois jovens diferentes entre si, mas que se completam em todos os sentidos.

No mais, essa produção foi perfeita do início ao fim e tenho orgulho de dizer que anseio desesperadamente uma segunda temporada. Acredito que os atores e todos os envolvidos fizeram a sua parte; nós também, portanto, ela virá. Tenho fé nisso. Infelizmente, se não houver, guardarei com carinho as belezas de Sheng Wang e Jiang Tian.

100000/10

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Delicado

The On1y One é a prova que o Taiwan sabe fazer BL, e dos bons.

Eu como a maior hater de relacionamento amoroso entre "meio-irmãos", consegui me apaixonar nesse BL a ponto de ficar obcecada, e eu vou explicar o porque.

Os personagens são tão únicos, e conseguimos sentir o que eles sentem. Você observa facilmente que são apenas dois jovens de 17 anos que estão descobrindo coisas sobre eles mesmos, e que estão vivenciando coisas novas da forma mais bonita possível, as descrevendo com palavras poéticas.

Com o romance é impossível não sorrir junto com eles. São sinais delicados e discretos, mas a gente percebe onde que o amor começa. São detalhes mínimos, a diferença em como se portam, se olham, se falam e se cuidam. Esse amor se desprende do clichê, e guia-se pra uma realidade.

É uma passagem lenta, mas tem um desenvolvimento progressivo. Talvez não tão óbvio pra alguns, mas basta observar. São tantas cenas e dizeres que temos que olhar além da forma literal, mas também de maneira sentimental.

Os atores são ótimos também, o Tian apenas um jovem traumatizado (e cabe a dizer: que loucura o final do ep11) e com medo. Dá pra perceber que ele se apaixonou primeiro, tem ciúmes, e fica frustado quando o Wang o chama de "irmão". O Wang é mais aberto, e também "lerdinho" pra reparar as coisas, conviveu com o Tian, o caracterizou como amigo, e quando apareceu o desejo (e que desejo hein) ele finalmente reparou, mas ao contrário do Tian, ele apenas resolveu se afastar (o que é totalmente válido).

Como citei antes, odeio romance entre meio irmãos e sei que o Taiwam adora uma palhaçada dessa. Acho estranho, e dependendo do contexto inserido nojento. Com eles teve momentos que eu apenas fechava os olhos e fingia pra mim mesma que eles eram apenas amigos (alías, não sei se isso me faz uma má pessoa mas torci muito pros pais deles se separarem).

O final não agrada, e eu sei bem disso. Mas espero que realmente tenha uma segunda temporada, estarei a esperando com muito prazer.

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Muitas doses de fofura

Hidden Love é um drama queridinho da internet, então é obvio que minhas expectativas estavam altas. Posso dizer que elas foram sim cumpridas, pois o drama entrega o que promete: casal fofo, romance leve, história que passa o ar de juventude e primeiro amor, e é claro, muitos clichês. A fotografia do drama passa a vibe de verão e primavera, as osts ajudam a reforçar essa estética já que também são fofas e bonitinhas, então é extremamente fácil se sentir acolhido na narrativa e nos clichês da história, ainda mais porque a protagonista Sang Zhi é uma fofa em todas as versões: criança, adolescente e adulta, ela consegue te conquistar em todas (apesar de que na minha opinião, não tinha necessidade de uma atriz mirim para interpretar ela com 14 anos). O casal é realmente muito fofo, e acompanhar eles desde o começo até o final aquece o coração. Os personagens secundários são legais apesar de não terem uma narrativa grandiosa o bastante para que você se apegue a eles, o melhor é definitivamente o irmão da Sang Zhi. Agora, a trama daquela menina que ficava indo atrás do Jia Xu é tão chata e desnecessária, parecia que ela estava lá só pra ocupar tempo e dar mais episódios, além de que essa menina é irritante e enjoada para caramba. Eu adoro o elenco desse drama, Zhao Lusi entrega tanto em suas personagens, e eu adorei o ator, irei assistir outros dramas com ele. Entretanto, uma coisa que me incomodou um pouco foi o fato de que no começo do drama, a versão de 14 anos da Sang Zhi é obviamente uma criança, enquanto não há nenhuma mudança no ator principal, então é um pouco estranho assistir as cenas do começo em que a Sang Zhi criança é apaixonada pelo Jia Xu que já está na faculdade, então há uma passagem de tempo de 2 ou 3 anos, e a versão de 16/17 já é a Zhao Lusi, o que fica bem desconexo. E nossa era difícil assistir as cenas do casal adulto quando misturava com os flashbacks de quando ela tinha 14 anos, apesar de sempre ficar claro que Jia Xu a via como uma irmãzinha nessa época. Outro erro que também é possível perceber é que as idades não batem com a diferença de idade que é tanto reforçada no drama, mas isso ainda dá para ignorar. Apesar de ser um drama muito fofo e leve, não senti que ele foi perfeito, nem que virou um dos meus favoritos como é o de tanta gente, ele é leve o suficiente para agradar e aquecer o coração com as cenas fofas e divertidas, e é isso, não há nenhuma grande novidade no enredo, mas é bonitinho de assistir.

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Lacunas nos roteiros, incertezas e mal formação dos casais.

Aqui temos um Lakorn com uma mísera participação de um casal BL, que por sinal teve menos de 1 minuto de tela nesse EP, 28:39 até 29:22, se somar as participações dos personagens BL talvez não chegue nem um curta-metragem.

Outro ponto que vale ressaltar é que, a GMM fez um investimento para shippar o Phuwin e Naravit nos BLS We Are, Never Let Me Go e Fish Upon the Sky, agor coloca o cara como um "hetero", que por sinal ainda está algo meio que "forçado".

Não bastasse, ainda temos o nosso, Dunk Natachai de Hidden Agenda que fez papel principal com Joong Archen. Enfim, me parece que a produção quis empurrar um algo que eu nem considero até o momento como um Lakorn muito menos como BL.

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afe vey

mano eu pensei qele ia ser bem melhor (eu nao aprendo a nao colocar tanta expectativa em drama afe) pq tipo em 2022 assisti love in the air I FIQUEI APAIXONADA NELES e assisti esse ja com a expectativa qia ser magnifico mas nao foi afe. a historia é rasa, as cenas deles transando eu fico mujto timida kawai af, tem cenas mukto vergonhosas qda vontade de se mata, e sem contat que o casal principal fico la naquele fogo d qo moh la nao qria fala eu te amo mas sendo qeles tavam vivendo uma vida d casado desde o dia em qeles se conheceram basicamente. mas eu ainda amo mukto o casal i o casal secundario ( Q NA MIA OPINIAO DEVIA TER TIDO MAIS DESENVOLVIMENTO AFE achei muito pouco quero mais delas) enfim foj isso af talvez eu so tenha colocado mta expectativa mesmo aferrr

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