Transportes da Bahia
Assim como ocorre no Brasil, os transportes da Bahia estão concentrados basicamente nos meios rodoviários. Entretanto, há outras vias e infraestruturas para outras formas de locomoção e acesso aos diversos pontos do estado.
Transporte rodoviário
[editar | editar código-fonte]Propriedade | Pavimentadas | Sem pavimentação | Total |
---|---|---|---|
Federais | 4 237 | 966 | 5 203 |
Estaduais | 13 503 | 6 497 | 20 000 |
Total | 17 740 | 7 463 | 25 203 |
Tendo Feira de Santana como eixo polarizador, o sistema rodoviário tem como vias principais a BR-242, que liga Salvador ao oeste baiano e à capital federal; a BR-101 de sentido norte-sul com traçado paralelo ao litoral; a BR-116 que liga a área metropolitana ao sudoeste. Outras rodovias estaduais e federais atendem ao tráfego de longa distância ou atendem as sedes dos municípios fazendo parte dum sistema combinado que se complementam a exemplo da BR-110, BR-415, BR-407, BA-099 e BA-001.[2] Essa caracterização mostra a formação de corredores rodoviários baseados em rodovias federais, as quais são alimentadas pelas estaduais, que convergem para o eixo Salvador-Feira de Santana, o que significa pouca integração entre as regiões fora do eixo, logo, dificuldades para o comércio interno baiano. Além disso, transporte rodoviário baiano é reflexo do nacional, que também é predominante sobre os demais e aos quais são fracamente integrados. Em números do Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (DERBA), em 2002, são um pouco mais de 25,2 mil quilômetros de rodovias no estado, em sua grande maioria pavimentadas e estaduais.[1]
Atualmente figuram três concessões governamentais de sistemas rodoviários à iniciativa privada. A mais antiga, é o Sistema Estrada do Coco / Linha Verde de 217 quilômetros, o que inclui os dois trechos da BA-099 (Estrada do Coco e Linha Verde), e algumas vias de acesso ao litoral. Está sob a administração da Concessionária Litoral Norte (CLN) por 35 anos a partir de desde 21 de fevereiro de 2000. Em 17 de agosto de 2010, a Concessionária Bahia Norte (consórcio formado entre a Invepar e a Odebrecht (atual Novonor)) assumiu o Sistema BA 093 por um prazo de 25 anos. São 125 quilômetros de rodovias da Região Metropolitana de Salvador: BA-093, BA-524 (Canal de Tráfego), BA-512, BA-521, BA-535 (Via Parafuso), BA-526 (CIA-Aeroporto). Por fim, a Via Bahia detém a concessão rodoviária por 25 anos de 680 quilômetros que envolvem parte da BR-116 e da BR-324.[3]
Transporte aeroviário
[editar | editar código-fonte]A Bahia conta com vários aeroportos e aeródromos, sendo o Internacional Dois de Julho, também conhecido como Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo Magalhães, o sexto aeroporto mais movimentado do Brasil e o primeiro do nordeste, respondendo por mais de 30% do movimento de passageiros desta região do país. No interior, há outros principais, localizados nas principais cidades do interior baiano, são eles: o Aeroporto de Barreiras, em Barreiras; Aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana; Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus; Aeroporto Horácio de Mattos, em Lençóis; Aeroporto de Paulo Afonso, em Paulo Afonso; Aeroporto de Porto Seguro, em Porto Seguro; Aeroporto Pedro Otacílio Figueiredo, em Vitória da Conquista; Aeroporto de Valença, em Valença; e Aeroporto de Caravelas, em Caravelas.
Transporte aquaviário
[editar | editar código-fonte]Os transportes aquáticos na Bahia é formado por portos, terminais hidroviários, hidrovia e eclusas. O número de portos marítimos é três: Porto de Salvador (em Salvador), Porto de Aratu (em Candeias) e Porto de Ilhéus (em Ilhéus). Eles são administrados pela União através da Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) desde 1977. O de Ilhéus foi inaugurado em 1971 como o primeiro porto latino-americano em mar aberto devido para a exportação de cacau, mas a crise na lavoura cacaueira fez o porto assumir funções variadas. O de Aratu foi construído pelo governo estadual para escoamento da produção industrial da Região Metropolitana de Salvador (Polo Industrial de Camaçari e Centro Industrial de Aratu), correspondendo a granéis sólidos, líquidos e gasosos. O de Salvador surgiu junto à fundação da cidade e transporta carga geral, especializado nos contêineres.[1]
Recentemente tem-se procurado encarar a infraestrutura marítima portuária conjuntamente. Assim, em estratégia integrada, está configurado o Complexo Portuário da Baía de Todos os Santos envolvendo os dois portos públicos, os terminais privados e os pequenos portos do Recôncavo baiano.[4][5] Em adição, há a proposta de integração entre os portos ilheenses, o Porto do Malhado e o Porto Sul,[6] conformando o Complexo Portuário da Costa do Cacau.[7] Da mesma forma, a necessidade pelo transporte multimodal provocou os projetos de interligação desses complexos à ferrovias, como a EF-334 e a
No transporte fluvial, é relevante o sistema em torno da Hidrovia do São Francisco, importante ligação entre o Nordeste geoeconômico e o Centro-Sul. Essa funciona sobre a bacia do rio São Francisco (incluindo esse rio, o Rio Grande, o Rio Preto e o Rio Corrente), com auxílio da eclusa de Sobradinho.[8][9][10] Ao longo do curso, estão os terminais fluviais de Juazeiro (em Juazeiro), de Ibotirama (em Ibotirama), de Xique-Xique (em Xique-Xique) e de Barra (em Barra).[11][12] Aquele primeiro é administrado pela Companhia de Navegação do São Francisco (FRANAVE) e, ao lado do de Ibotirama, tem como cargas características o granel sólido agrícola, bem como potencial para movimentação de carga geral.[13][14]
Sistema Hidroviário Intermunicipal
[editar | editar código-fonte]O Sistema de Transporte Hidroviário Intermunicipal de Passageiros e Veículos da Baía de Todos-os-Santos (SHI) é composto pelas seguintes linhas aquaviárias:
Transporte ferroviário
[editar | editar código-fonte]O transporte ferroviário baiano está renascendo, assim como tem acontecido com o brasileiro em geral. A rede ferroviária baiana já foi constituída pela Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco, Estrada de Ferro Centro-Oeste da Bahia, Estrada de Ferro Central da Bahia (EFCBH) e Estrada de Ferro Santo Amaro, que posteriormente foram incorporadas à Viação Férrea Federal Leste Brasileiro (VFFLB). Mais tarde, as ferrovias brasileiras foram reunidas sob o controle da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), que absorveu a VFFLB e outras três ferrovias baianas: Estrada de Ferro de Ilhéus, Estrada de Ferro Bahia e Minas (EFBM) e Estrada de Ferro de Nazaré (TRN), sendo que as duas últimas foram erradicadas e a EFBM foi incluída antes na Viação Férrea Centro-Oeste (VFCO).[24] A Malha Centro-Leste da RFFSA, o que correspondia, entre outras, à rede da VFFLB e da VFCO, foi leiloada em 1996, então adquirida pela Ferrovia Centro-Atlântica, atualmente controlada pela Vale.[25]
O renascimento ocorre, dentro do planejamento nacional, iconizado na construção da Ferrovia Leste-Oeste (FIOL, EF-334),[26] que escoará a produção do Oeste baiano pelo Porto de Ilhéus e também chegará ao Tocantins se conectando à Ferrovia Norte-Sul, em adição às ferrovias EF-101 (trecho Camaçari–Cabo),[27][28] EF-116 (trechos Belo Horizonte–Iaçu e Campo Formoso–Parnamirim),[27][29] EF-025 (trechos Iaçu–Salvador e Feira de Santana–Engenheiro Araújo Lima),[27][30] EF-430 (trecho Alagoinhas–Campo Formoso),[27][31] EF-431 (trecho Engenheiro Araújo Lima–Camaçari),[27][32] EF-445.[33]
A parte urbana da VFFLB localizada em Salvador, trecho entre a Calçada e Paripe, foi transformada em linha de trens urbanos e foi operada pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) até ser passada à administração municipal da Companhia de Transportes de Salvador (CTS), a qual seria responsável também pelo sistema metroviário da Região Metropolitana de Salvador (SMSL).[34] Contudo o funcionamento do seu trecho já construído e a construção dos outros projetados se arrastaram por mais de uma década sem funcionar. Soma-se a isso a dificuldade de conectar o Trem do Subúrbio de Salvador ao metrô.[35] Em 2013 a CTS, que inclui o transporte em trilhos na cidade, foi transferida ao governo estadual[36][37] e renomeada para Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB).[38] Finalmente, o SMSL foi licitado novamente e entrou em operação em 2014.[39] Já a linha suburbana será transformada em veículo leve sobre trilhos (VTL) e prolongada com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), resultando no VLT Metropolitano Comércio-Calçada-Paripe-São Luís.[40]
Ainda no transporte ferroviário de passageiros, o metrô e o trem são somados ao Transbaião, de caráter turístico-cultural;[41] aos projetos de estiramento do Trem do Subúrbio e sua integração com o metrô;[40] e ao estudo de um trem regional de passageiros sobre o percurso Alagoinhas-Salvador-Conceição da Feira[42] ou apenas Salvador-Feira de Santana.[43] O Transbaião foi um serviço turístico cultural-histórico para percorrer treze municípios baianos, incluindo Camaçari, Catu, Entre Rios e Alagoinhas.[44]
Transporte urbano
[editar | editar código-fonte]Quanto ao transporte urbano, o governo estadual da Bahia executa o Programa Mobilidade Salvador (por poucas vezes referido como Programa Mobilidade Bahia).[45][46] Trata-se de um conjunto de obras estruturantes (transporte de massa) para a mobilidade urbana de Salvador e o resto da região metropolitana.[47] Em 2014, estava orçado em 8,5 bilhões de reais.[48] Integram o conjunto de obras o Complexo Viário Dois de Julho, a Via Expressa Baía de Todos os Santos, o metrô, os corredores transversais Linha Azul e Linha Vermelha, a Via Barradão, dentre outras.[47][49][50]
O metrô de Salvador possui quase duas dezenas de estações, distribuídas em duas linhas (Linha 1 e Linha 2), passando pelas quatro estações de transbordo de ônibus (Lapa, Pirajá, Mussurunga e Iguatemi), pelo centro financeiro soteropolitano Camaragibe (Iguatemi-Tancredo Neves), pela Estação Rodoviária de Salvador, pela Arena Fonte Nova, pelo Centro Administrativo da Bahia, pelo Aeroporto Internacional de Salvador, rumo ao Litoral Norte, à Estrada do Coco.[51]
O metrô será integrado ao Trem do Subúrbio, que opera na região voltada para a Baía de Todos-os-Santos. Degredado, velho e pichado, o sistema funciona em horário reduzido, com dois trens, em défice e o tempo do trajeto completo foi mais que triplicado devido à Ponte de São João que quebrou.[52] Para os trens do Subúrbio Ferroviário, foi projetado transformá-lo em "metrô de superfície" e também estendê-lo até o bairro do Comércio e até a Ilha de São João, em Simões Filho, e também para o Polo Industrial de Camaçari.[53][54] Posteriormente, também é estudada uma prorrogação da linha até o município de Conceição da Feira, dentro da Região Metropolitana de Feira de Santana, para meados da década de 2020.[55]
Para a Copa do Mundo FIFA de 2014, o transporte de massa a ser implantado foi anunciado no dia 21 de junho de 2011. Será um sobre trilhos (metrô de superfície ou monotrilho) de 22 quilômetros da Rótula do Abacaxi à Portão, em Lauro de Freitas, com o sistema BRT complementando-o nas avenidas Orlando Gomes, 29 de Março, Pinto de Aguiar e Gal Costa, chamadas de "vias alimentadoras" (Corredor Transversal Alimentador I e Corredor Transversal Alimentador II). As obras, cujo valor máximo é três bilhões de reais, deverão começar junto com o ano de 2012 e terminar junto com o ano de 2013.[56]
O sistema cicloviário também receberá investimentos. Com quarenta milhões de reais, serão instalados 188 quilômetros nas orlas de Salvador e Lauro de Freitas, no Centro Histórico Soteropolitano, e na Avenida Paralela seguindo o metrô e as estações de transbordo. A finalização das obras são esperadas em dois anos, se iniciadas no início de 2012, antes da Copa do Mundo FIFA de 2014.[57]
As linhas marítimas Salvador-Ilha de Itaparica e Salvador-Ilha de Tinharé interligam a capital baiana às principais ilhas baianas.[58] Esse sistema de balsas (ferry boat) apresenta problemas, atrapalhando a circulação de pessoas e veículos pela Baía de Todos-os-Santos.[59]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c FUNDAÇÃO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES (2002). «Transportes e Logística: os modais e os desafios da multimodalidade». Cadernos FLEM (PDF). Salvador: FLEM. Consultado em 1 de outubro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 28 de dezembro de 2013
- ↑ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (2002). Bahia em Números (ZIP) (em português e inglês). 4. Salvador: [s.n.] ISSN 1516-1730
- ↑ Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) (25 de outubro de 2013). «Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia» (PDF). Consultado em 14 de março de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 14 de março de 2014
- ↑ VASCONCELOS, Pedro. «Baía de Todos os Santos: uma visão da Geografia Histórica» (PDF). Consultado em 25 de abril de 2014. Arquivado do original (PDF) em 20 de setembro de 2012
- ↑ Bahia Econômica. «PORTOS DA BAHIA: UMA VISÃO CONJUNTURAL». Consultado em 25 de abril de 2014. Arquivado do original em 14 de julho de 2014
- ↑ Blog do Gusmão (4 de abril de 2013). «INTEGRAÇÃO DO PORTO SUL COM O PORTO DO MALHADO». Consultado em 25 de abril de 2014
- ↑ rui13.com (5 de julho de 2014). «INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA». Consultado em 9 de julho de 2014. Cópia arquivada em 14 de julho de 2014
- ↑ Ministério dos Transportes / Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. «Listagem das hidrovias brasileiras. ANEXO IV SUBSISTEMA AQUAVIÁRIO FEDERAL RELAÇÃO DESCRITIVA DAS VIAS NAVEGÁVEIS INTERIORES». Projeto de Lei nº 1.176-H de 1995. Consultado em 1 de Outubro de 2014
- ↑ AHSFRA - Administração da Hidrovia do São Francisco. «Características da Hidrovia do São Francisco». Consultado em 1 de Outubro de 2014. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2014
- ↑ Ministério dos Transportes. «Resumo Informativo da Eclusa de Sobradinho - BA» (PDF). Consultado em 15 de setembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 2 de fevereiro de 2013
- ↑ «Mapa Hidroviário» (PDF). Consultado em 1 de Outubro de 2014
- ↑ Ministério dos Transportes. «RELAÇÃO DE TERMINAIS HIDROVIÁRIOS». Consultado em 15 de setembro de 2010
- ↑ Ministério dos Transportes. «Porto de Juazeiro - BA». Consultado em 15 de setembro de 2010
- ↑ «ESTUDO DE MACROLOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS HIDROVIÁRIOS NO BRASIL» (PDF). Fevereiro de 2013. Consultado em 1 de Outubro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 6 de outubro de 2014
- ↑ Agerba. «CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO - SISTEMA HIDROVIÁRIO» (PDF). Consultado em 28 de Setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016
- ↑ Agerba. «CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO - SISTEMA HIDROVIÁRIO» (PDF). Consultado em 28 de Setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016
- ↑ a b Ascom/Agerba. «Transporte hidroviário irá contar com mais duas novas linhas». Consultado em 28 de Setembro de 2014. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- ↑ «Movimento de usuários na linha Salvador-Itaparica cresce 107%». Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. 12 de março de 2015. Consultado em 27 de junho de 2019
- ↑ Agerba. «CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO - SISTEMA HIDROVIÁRIO» (PDF). Consultado em 28 de Setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016
- ↑ a b c JORNAL DA MÍDIA/BA (25 de julho de 2012). «Governo promete investir nos teminais marítimos ao regulamentar travessias». Consultado em 28 de Setembro de 2014
- ↑ Agerba. «CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO - SISTEMA HIDROVIÁRIO» (PDF). Consultado em 28 de Setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 4 de março de 2016
- ↑ Agerba. «CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO - SISTEMA HIDROVIÁRIO» (PDF). Consultado em 28 de Setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016
- ↑ a b c d e f g h «Plano Diretor do Sistema de Transporte Hidroviário Intermunicipal de Passageiros e Veículos da Baía de Todos os Santos» (PDF) Acesso em: 20 jan. 2015.
- ↑ Centro-Oeste. «Ferrovias que formaram a RFFSA». Consultado em 11 de fevereiro de 2013
- ↑ «História». Consultado em 11 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 1 de abril de 2012
- ↑ «EF-334». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 26 de setembro de 2014
- ↑ a b c d e «Resolução N.º 13 de 2 de agosto de 2013 DO CONSELHO NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO» (PDF). Diário Oficial da União. 5 de agosto de 2013. Consultado em 23 de Setembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 23 de setembro de 2016
- ↑ «EF-101». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013
- ↑ «EF-116». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013
- ↑ «EF-025». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013
- ↑ «EF-430». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013
- ↑ «EF-431». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013
- ↑ «EF-445». Consultado em 7 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013
- ↑ Ministério dos Transportes. «Sistema Salvador». Consultado em 15 de setembro de 2010
- ↑ VITA, Lais (2 de julho de 2011). «Metrô: onze anos, seis quilômetros e dois trens». Consultado em 11 de fevereiro de 2013
- ↑ «Em nova reunião, sai decisão e Governo do estado assume metrô de Salvador». iBahia. Consultado em 9 de julho de 2014. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015
- ↑ «Após impasse, Governo da Bahia assume metrô em obras há 13 anos». G1. 5 de abril de 2013. Consultado em 17 de agosto de 2016
- ↑ «Leis Ordinarias > Década - 2010 > Leis Ordinárias - 2013 > OUTUBRO - 2013 > LEI Nº 12.911 DE 11 DE OUTUBRO DE 2013». www.legislabahia.ba.gov.br. Consultado em 17 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2013
- ↑ Francis Juliano e Juliana Almirante (11 de junho de 2014). «Metrô de Salvador faz primeira viagem com 'povão'». Bahia Notícias. Consultado em 30 de junho de 2014
- ↑ a b BRASIL (13 de março de 2014). «DECRETO Nº 8.206, DE 13 DE MARÇO DE 2014». Consultado em 9 de julho de 2014
- ↑ FLORES, Noemi (18 de junho de 2012). «Transbaião leva cultura nos trilhos». Consultado em 11 de fevereiro de 2013
- ↑ COHIM, Ludmilla (12 de março de 2010). «Bahia poderá ganhar um sistema ferroviário de âmbito regional». Consultado em 11 de fevereiro de 2013
- ↑ Fonseca, Adilson (1 de julho de 2015). «Trem Salvador/Feira». Tribuna da Bahia. Consultado em 16 de fevereiro de 2023. Arquivado do original em 3 de março de 2016
- ↑ «Trem turístico vai percorrer 13 cidades do recôncavo baiano». Consultado em 26 de julho de 2011. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2012
- ↑ Cristina, Núbia (outubro–novembro de 2014). «ENTREVISTA: RUI COSTA» 26 ed. Revista [B+]: 67. Consultado em 2 de julho de 2019
- ↑ Princhak, Rogério de Faria; Carvalho, Ludmila Nascimento de; Pinheiro, Priscila Romano (2018). «O METRÔ DA BAHIA E A CONTRATAÇÃO DE PPP». Mobilidade urbana sobre trilhos na ótica dos grandes formadores de opinião (PDF). Brasília: Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos. p. 154. Consultado em 1 de julho de 2019
- ↑ a b Rodrigues, Raul (2 de março de 2018). «Programa Mobilidade Salvador avança integrando a cidade e facilitando a vida de baianos e turistas». Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. Consultado em 2 de julho de 2019
- ↑ ASCOM/SECOM (5 de setembro de 2014). «PGE teve participação decisiva na entrega do primeiro trecho do Metrô de Salvador». SalvadorCard. Consultado em 2 de julho de 2019
- ↑ Santos, Tácio (21 de julho de 2016). «Obras do Programa Mobilidade Salvador seguem em ritmo acelerado». Secretaria de Desenvolvimento Urbano - Governo da Bahia. Consultado em 2 de julho de 2019
- ↑ Trindade, Mariana (13 de julho de 2015). «Salvador via Bike». IMPRESSÃO DIGITAL.126. Consultado em 2 de julho de 2019
- ↑ «A lógica do crescimento de Salvador e a do capital imobiliário». Consultado em 26 de julho de 2011 [ligação inativa][ligação inativa]
- ↑ CHAMMAS, Priscila (22 de junho de 2011). «Só restam dois trens dos 12 que haviam na ferrovia do subúrbio». Consultado em 26 de julho de 2011
- ↑ «Por um Metrô Metropolitano até Camaçari». Bahia Toda Hora. Consultado em 17 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 1 de abril de 2016
- ↑ Corôa, Bira (17 de março de 2011). «Por um Metrô Metropolitano até Camaçari » O Recôncavo». O Recôncavo. Consultado em 27 de junho de 2019. Arquivado do original em 31 de julho de 2012
- ↑ «Bahia poderá ganhar um sistema ferroviário de âmbito regional». Consultado em 17 de agosto de 2016
- ↑ CHAMMAS, Priscila (22 de junho de 2011). «Governo anuncia transporte sobre trilhos; seriam 22km na Paralela». Consultado em 26 de julho de 2011
- ↑ Redação do iBahia.com (26 de julho de 2011). «Obras do Sistema cicloviário de Salvador começam em 2012». Consultado em 26 de julho de 2011
- ↑ Redação do iBahia (26 de julho de 2011). «Travessia Salvador-Morro de São Paulo segue operando com conexão». Consultado em 26 de julho de 2011
- ↑ «Ferry Boat: MP aguarda julgamento de ação contra a TWB desde 2009». 14 de abril de 2011. Consultado em 26 de julho de 2011
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- LINS, Rodolfo Luiz Ferreira (2011). Panorama da malha dutoviária de gás natural no Estado da Bahia e sua interligação ao gasoduto Sudeste-Nordeste - GASENE (PDF). Salvador: [s.n.] Consultado em 9 de agosto de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016
- Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Social, Ambiental e Jurídico-Legal para a implantação de sistemas de transporte ferroviário de passageiros de interesse regional - Trecho: Conceição da Feira (BA) – Salvador (BA) – Alagoinhas (BA) (PDF). [S.l.: s.n.]
- Agenda Mínima da Bahia 2015–2018: Infraestrutura de Transporte de cargas (PDF). [S.l.]: Associação de Usuários dos Portos da Bahia (USUPORT). Consultado em 23 de julho de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 24 de julho de 2015
- História da Urbanização e Malha Viária da Bahia (PDF). [S.l.: s.n.]
- Início da Urbanização e História da Engenharia na Bahia durante o século XIX (PDF). [S.l.: s.n.]
- Condições das Estradas (Federais e Estaduais) da Bahia (PDF). [S.l.]: Confederação Nacional dos Transportes (CNT). 2007
- Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia (novembro de 2018). Sistema Rodoviário Estadual (PDF). [S.l.: s.n.]
- Relatórios do PDLT - Plano Diretor de Logística de Transportes do Estado da Bahia (RAR). [S.l.: s.n.]
- Plano de Modernização dos Aeroportos da Bahia (RAR). [S.l.: s.n.]
- Plano Diretor do Sistema de Transporte Hidroviário Intermunicipal de Passageiros e Veículos da Baía de Todos os Santos (PDF). [S.l.: s.n.]
- Plano Diretor do Sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado da Bahia - PDSTRIP. [S.l.: s.n.]
- Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (DERBA) (2012). Caderno de Malha Rodoviária - CMR 2012 (PDF). [S.l.: s.n.]
- Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador; Empreendimentos Turísticos da Bahia S/A; Órgão Central de Planejamento da Prefeitura Municipal de Salvador (novembro de 1983-fevereiro de 1984). «Projeto 2.ª Etapa do Complexo Turístico Marítimo da Bahia de Todos os Santos: Terminais Turísticos Secundários» (PDF). Fundação Mário Leal Ferreira. Consultado em 21 de dezembro de 2023 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - Bahia. Secretaria de Infraestrutura. Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia (novembro de 2022). «Sistema Rodoviário Estadual (SRE-BAHIA) 2022» (PDF). Consultado em 21 de dezembro de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia (SEINFRA)
- Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA)
- Polícia Rodoviária Estadual da Bahia
- Mapa multimodal de transportes da Bahia
- Mapa Rodoviário da Bahia - 2017 (PDF). [S.l.: s.n.] 2017
- Mapa anacrônico dos trólebus, bondes, funiculares, elevadores e trens urbanos (Calçada-Paripe e Lapa-Pirajá) da Salvador
- Mapa anacrônico dos bondes de Salvador
- Mapa dos projetos do governo estadual em Salvador (metrô, VLT e corredores transversais)